Pareceu-me família. Uma casa aconchegante, que vou conhecendo aos poucos. Enfeites de Natal por todo o lado. É o teu lado banal, como uma pessoa igual a tantas outras.
Senti-me parte de tudo. Não como uma estranha, não uma simples conhecida. Acolhida. Recebida de olhos abertos. Braços fechados num abraço. Simples. Quente.
Não há temor, nem tremor. Há calma, segurança. Conforto, confiança.
Pareceu-me família. Apeteceu-me uma mesa cheia de ti e daqueles que fazem parte do teu mundo. Uma luz baixa, vermelha, quente. E eu. No teu lado desconhecido. Numa descoberta constante daquilo que és quando o mundo não vê.
Pareceu-me ver-te de verdade. Por escassos momentos. Olhos nos olhos, sem máscaras. És melhor assim, nu!
E eu sinto-me... eu! Aquela que sou quando o mundo não vê. Sou melhor assim, nua!
Quero ter-te sempre assim. Família!
Num acto de egoísmo, por me sentir privilegiada.
Num acto de amor, por querer cuidar de ti, te querer bem!
Num acto de respeito, por aquilo que sou, que és, que somos!
Num acto de coragem, por querer entrar no teu mundo!
Passará a minha vida muito longe disto? Farei talvez alguns desvios para ti. Com a certeza que vou voltar sempre ao meu Itinerário Principal...
Senti-me parte de tudo. Não como uma estranha, não uma simples conhecida. Acolhida. Recebida de olhos abertos. Braços fechados num abraço. Simples. Quente.
Não há temor, nem tremor. Há calma, segurança. Conforto, confiança.
Pareceu-me família. Apeteceu-me uma mesa cheia de ti e daqueles que fazem parte do teu mundo. Uma luz baixa, vermelha, quente. E eu. No teu lado desconhecido. Numa descoberta constante daquilo que és quando o mundo não vê.
Pareceu-me ver-te de verdade. Por escassos momentos. Olhos nos olhos, sem máscaras. És melhor assim, nu!
E eu sinto-me... eu! Aquela que sou quando o mundo não vê. Sou melhor assim, nua!
Quero ter-te sempre assim. Família!
Num acto de egoísmo, por me sentir privilegiada.
Num acto de amor, por querer cuidar de ti, te querer bem!
Num acto de respeito, por aquilo que sou, que és, que somos!
Num acto de coragem, por querer entrar no teu mundo!
Passará a minha vida muito longe disto? Farei talvez alguns desvios para ti. Com a certeza que vou voltar sempre ao meu Itinerário Principal...
3 comentários:
nao vou comentar o post, o que escreveste em si, mas sim a imagem que acompanha o ultimo post.
Dar as mãos a uma pessoa é um gesto muito... digamos que é um giant leap na maioria das situações. Um talvez acto de coragem, porque não é só abraços que fazem aumentar a confiança...mas imagina dares a tua mão a outra pessoa...que significa? Terá significado? Eu acho que sim, é quase uma forma de amor, um ritual que pede por mais do que a mão, pede a alma e a paixão da pessoa. Dar as mãos, sentir o calor e a paz que a outra mão nos traz é algo com muito mais significado (e não estamos a falar de massajar ou brincar com a mão)...
e secalhar não escolhes-te a imagem por acaso...
Nunca escolho as imagens por acaso...
Sao sempre as perfeitas para o post :)
ya, eu tb ouvi dizer que eras muita boa a escolher as imagens! :P
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