Escrevi há uns dias uma crónica, que está guardada. Ainda não tive coragem de a publicar. É realmente a coragem que me falta quando a leio sempre que ligo o computador, e penso em torna-la pública... Mas continua como Rascunho. Se calhar vai ficar assim para sempre. Ou até a tu leres, só tu!
Escrevo tudo o que penso, tudo o que sinto. Houve quem me chamasse "esquisita". Sem muita razão... Porque escrevo quando me apetece, porque gosto! Talvez me mostre demais. Talvez diga coisas a mais sobre mim... Sou um livro aberto! E por isso me falta a coragem para publicar algumas coisas! Também tenho o direito de me esconder... Também tenho o dever de proteger...
A crónica que escrevi é para ti. Não para ti... que estás habituado a ser "musa" e destino das minhas crónicas. Não, não és tu! A crónica que escrevi é sobre ti. Sim, tu que entraste na minha vida não há muito tempo. E ainda não tinhas merecido isto. E escrevi novidades e saudades. Reuni todas as "esquisitices" que já tinha escrito sobre ti. Dei largas à imaginação e ao sentimento e escrevi-te, a ti, para ti, sobre ti... Sem seres "musa", mas por seres especial.
Escrevi há uns dias uma crónica, que vai continuar a ser rascunho...
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